Os alunos do 9º ano E estão desenvolvendo habilidades de escrita de artigos de opinião visando a produção de um jornal escolar. Esta é mais uma ação elencada no projeto já mencionado neste Blog que está sendo desenvolvido pela professora Margaraney. Parabéns à professora e aos alunos envolvidos!
DESARMAMENTO
É um propósito, que querendo ou não, tem que existir. E isso cabe à justiça e ao poder judiciário, para que seja feito efetivamente e de forma mais ativa. Se nós tivermos esse privilégio de tamanha prevenção, toda a sociedade só tem a ganhar, evitando muito a violência, as mortes, tanto doméstica, ou seja, em meio familiar, como os homicídios. Constantemente acontecem mortes nas famílias pelo fato de algum adulto guardar alguma arma dentro de casa. Muitas crianças vêm a óbito por acharem o artefato e inocentemente acreditarem que podem fazer uso dele como um simples brinquedo. Então temos que nos conscientizar que ter ou tomar posse de uma arma em nossa residência é “cavar nossa própria cova”.
Texto escrito pela aluna Michele dos Santos
VIOLÊNCIA NÃO, EDUCAÇÃO SIM!
O brasileiro ficou mais velho. Antes a estimativa de vida era de 55 anos e agora é de 72 anos. Apesar de cada brasileiro estar ficando mais velho, o país ficou mais violento, a taxa de homicídio aumentou, dentre outros.
O brasileiro antes tinha uma péssima saúde e as pessoas morriam por diversas doenças bobas, como uma simples virose. A educação também não era nada boa, as pessoas deixavam de estudar por falta de condições de comprar os materiais escolares e porque tinham que ajudar seus pais na roça para que a renda da família aumentasse.
Hoje em dia, a saúde melhorou muito, a medicina avançou e hoje nós temos muito mais recursos, a educação também melhorou. Mas o vilão na verdade são ao mesmo tempo o álcool e a droga. Muitas pessoas pensam que bebida e volante combinam, mas não fazem um casal nada bonito. E as drogas, além de estragar a vida da própria pessoa, estragam ainda a vida de seus familiares, pois o usuário começa a roubar dentro de sua própria casa para sustentar seu vício, partindo depois para roubar na rua, até matar e se prostituir.
Texto escrito pela aluna Monaliza Vieira de Souza
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